terça-feira, 25 de maio de 2010

Um segredo...


Quando veio, mostrou-me as mãos vazias... As mãos como os meus dias, tão leves e banais. E pediu-me que lhe levasse o medo, eu disse-lhe um segredo... Não partas nunca mais. E uma asa voa a cada beijo teu... Abraçou-me como se abraça o tempo. A vida num momento, em gestos nunca iguais.

Sem comentários: